segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Crise econômica: quem ganha com ela?
O Senado dos Estados Unidos aprovou uma nova versão do pacote de socorro financeiro para tampar o buraco da grande crise que o país enfrenta atualmente. O custo total foi ampliado de US$ 700 bilhões para US$ 850 bilhões.
A crise financeira é ambígua. Ao mesmo tempo em que provoca prejuízos, tem o poder de modificar relações e estruturas na economia mundial.
O maior temor é a escassez de empregos, o que pode ser a maior conseqüência da crise econômica mundial.
As especulações financeiras dos comerciantes resultam em altas taxas de juros para os consumidores.
Quem ganha não se sabe, mas é fácil saber que o povo, mais uma vez, sai perdendo.
domingo, 5 de outubro de 2008
A violência pela tela da televisão
Até aí, tudo bem. Nada mais normal do que as crianças assistirem os programas que foram feitos pensando especialmente nelas. O problema é que a televisão não é feita apenas de programas infantis e, muitas vezes, os pais não conseguem controlar o que os filhos vêem através da tela. O resultado é crianças que acompanham crimes,
assistem cenas em telenovelas e filmes, impróprios para a idade, tem acesso a uma série de informações que não lhe dizem respeito.
A precocidade com que as crianças têm acesso a algumas coisas por meio da televisão é a principal preocupação de alguns pais. A estudante Carolina Oliveira toma cuidado com o que sua filha, Thaís, de sete anos vê. “Como passo grande parte do dia fora de casa, perco um pouco do controle do que ela assiste na televisão”, conta.
Carolina percebe algumas diferenças no comportamento da filha em virtude das
informações. Ela conta que, na época que o caso da menina Isabella Nardoni era notícia em todos os programas, chamou a atenção de Thais, que estava conversando pela janela com a vizinha. “Quando disse pra ela ter cuidado, por que poderia cair, como aconteceu com a Isabella, ela me disse que a Isabella não caiu, mas que foi jogada”, conta.
Ela acredita que isso não acontece apenas com os telejornais. “Na minha infância, os desenhos eram diferentes. Os programas feitos para crianças preservavam a infância. Parece que as crianças de hoje estão querendo acelerar a infância e se tornarem logo adolescentes”, diz.
De fato, as crianças estão muito mais expostas à violência do que na década de 80. Talvez pelo crescente número da violência. O papel da mídia é divulgar aquilo que acontece e que é de interesse público. Se o que acontece são crimes, o que se espera é que a mídia se encarregue de dar cobertura a esses fatos. O problema é o grau de violência que cresce cada dia mais.
Thaís confessa que gosta dos desenhos animados que apresentam algum tipo de violência. “Gosto mais dos Power Rangers”, diz. A mãe se preocupa com isso e tenta desviar a atenção da filha para alguns acontecimentos. “Acho que a criança não precisa crescer alienada, em um mundo cor-de-rosa, onde só acontece coisa boa. Mas acredito que a infância possa ser preservada por mais tempo. Pra quê ela precisa saber de tantos casos bárbaros de violência através da televisão?”, questiona.
Um estudo realizado pela ONU em 1998 comprovou a idéia de Carolina. Naquela época, a cada 60 minutos, 20 crimes eram exibidos, totalizando quase mil e quinhentos crimes em uma semana. Já o estudo realizado pela USP, Desenho animado na TV: mitos, símbolos e metáforas, concluiu que os desenhos transmitem às crianças valores éticos e morais.
Leia também:
- A violência contra os idosos
- Violência contra a mulher
- Violência sexual
- Violência doméstica
- A violência contra as crianças
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quinta-feira, 4 de setembro de 2008
A influência do rádio
Embora ainda não esteja cursando a disciplina de Projeto Experimental, Fabiana já pensa sobre qual tema pretende pesquisar para fazer o trabalho de conclusão de curso. “Penso em estudar alguma coisa relacionada à influência que as notícias do rádio exercem sobre as pessoas. Esse é um assunto que gosto”, diz.
O assunto já foi bastante estudado e outros projetos de alunos já foram realizados. Fabiana vê isso com uma coisa positiva. "Como já é um assunto bastante divulgado, fica mais fácil buscar as referências para desenvolver o meu projeto", conta.
Ela aproveita o tempo para amadurecer a idéia e definir melhor o problema a ser pesquisado. “Por um lado foi bom estar irregular, isso me dá tempo para pensar melhor e definir melhor qual o assunto que vou estudar”, explica-se.
Ao mesmo tempo, Fabiana lamenta ter perdido a oportunidade de desenvolver o projeto com seus colegas de sala. “Tínhamos um projeto de desenvolver a
Mesmo assim ela continua animada para conseguir vencer as dificuldades e concluir o curso. “Antes tarde do que nunca”, brinca.
Boa sorte, Fabiana!
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Brasil já tem quatro medalhas, em seis dias de Olimpíadas
O Brasil ocupa, atualmente, o 37º lugar no quadro de medalhas de Pequim. As outras três medalhas, todas de bronze, foram conquistadas por atletas do judô por Ketleyn Quadros, na categoria até 57kg, Leandro Guilheiro, até 73 kg Tiago Camilo, que competiu na categoria de até 81 kg.
Há apenas seis dias do início dos jogos, o Brasil ainda tem muitas chances de medalhas. Na vela, Oliveira e Isabela Swan têm chance de ocupar pela primeira vez o pódio entre as mulheres. Natália Falávgnia briga pelo ouro, na categoria de mais de 67kg, do tawekondo. Além disso, há o vôlei de praia. Hoje, a dupla Renata e Talita venceu a Grécia e avança invicta para as oitavas-de-final, garantindo o primeiro lugar da chave F.
A ginástica artística também promete. Depois de perder a disputa por equipes, Jade Barbosa é uma das favoritas à medalha na prova individual. Além desta prova, Jade vai disputar a final do salto, no domingo. Daiane dos Santos e Diego Hypólito são os outros brasileiros classificados para a final. Os dois lutarão por medalhas no solo, também no domingo.